sábado, 20 de dezembro de 2014

Lembrancinhas de Natal

Se você também acha que os encontros são os melhores presentes que recebemos no Natal vai concordar comigo que lembrancinhas artesanais, cartões personalizados ou presentes baratinhos são as melhores opções para quem quer fazer um agrado para as pessoas mais próximas.

Hoje fui comprar uns chocolates e outras miudezas para fazer as lembrancinhas de Natal e fiquei verdadeiramente assustada com a ferocidade das pessoas. Parece que toda essa cobrança social de dar presentes e ir para inúmeras confraternizações está deixando todos super estressados. Minha dica é tentar simplificar tudo, começando pelas lembrancinhas.




















Comprei uma caneca na Etna e uns bombons nas Americanas e montei o presentinho para minha mãe, gastei R$7,00. As sacolinhas e a fita foram compradas numa loja de embalagens, 30 saquinhos saíram por R$6,00, ao total.




















A lata de biscoitos é também um cofre, fiz duas para dar para os meus sobrinhos, elas custaram R$ 6,99 cada e a jujuba custou R$ 1,00. As caixinhas de chocolate custaram R$ 3,99 cada e será o mimo que iremos dar para os outros familiares. Todo mundo vai sair com um agrado feito com todo o coração.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Decoração de Natal simples para deixar a vida mais leve

Decorações singelas de Natal são como sorvete de morango em um dia quente, tão gostoso e tão simples, que deixam nossos dias mais felizes sem grandes esforços.


Os pequenos detalhes são os mais gostosos, ainda mais se você tiver um apartamento pequeno como o meu. São 74m² pensados para trazer àquela sensação de como é bom voltar para casa.


Bolinhas douradas para combinar com o amarelo dos graffitis dos Gêmeos, dupla de artistas urbanos mais conhecida do Brasil.


Fitinhas vermelhas nos potes de doces para lembrar que o Natal é tempo de ser feliz comendo sem culpa. O primeiro pote tem rapadura, pois estamos no Ceará e precisamos compor o Natal com a nossa cara e o nosso sabor. O segundo foi destinado aos biscoitos de chocolate e de castanha para comer com o café da tarde (preciso repor sempre!).


Pequenos anjinhos trazem grande proteção é o que diz minha mãe que fez e me presenteou com essas lindezas.


A árvore não poderia faltar, mas ela é pequena, tem um pé de madeira e a decoração é bem simples e rústica.


















Um pequeno toque natalino também foi levado ao escritório, lugar em que passo horas escrevendo minha tese. Precisava de um lembrete de que estamos no Natal, tempo de perceber que não estamos sozinhos no mundo e que podemos ser felizes com pouco, assim como o aniversariante do dia 25 de dezembro. Feliz Natal!



sábado, 18 de outubro de 2014

Procura-se um vestido simples para casamento

Sem brilho, lantejoulas, nem cristais swarovski. Vestidos de renda produzidos em série também estão descartados. Mas o que sobra? Estou numa difícil jornada de comprar um vestido para o casamento do meu cunhado em que eu não pareça outra pessoa nas fotos. Isto porque uma característica que poderia ser usada para me descrever é a simplicidade.

A simplicidade, porém, não deve ser confundida com uma roupa sem graça, parecida com todas as outras. Quero um vestido bonito, elegante, simples e com personalidade! Mas, encontrar algo diferente num mundo de produções em série e de uma moda que impõe as cores, os modelos e acessórios, está difícil.

Andando pela internet achei algumas imagens de peças que me agradaram:




A missão agora é encontrar algo do tipo por aqui ou encomendar de alguma costureira que, inclusive, não está nada fácil de achar. Tem dia que ser simples é ser uma estranha no ninho.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Aniversário simples, prático e com um toque da Itália

Começo de outubro foi o aniversário do meu marido e, como ele nunca teve uma festinha quando era criança com lembrancinha e tudo, resolvi caprichar e fazer um aniversário temático.

Na verdade, foi tudo muito simples e chamamos pouquíssimas pessoas, afinal nosso apartamento é gostoso, mas é pequeno. 


O tema da festinha foi O Poderoso Chefão, seu filme predileto. Eu comprei umas embalagens para lembrancinha, doces, papel adesivo e imprimi uma foto dele, no estilo do cartaz do filme, na impressora da minha casa. Depois foi só recortar e colar e pronto: lembrancinha personalizada com o nome dele e a foto, bancando pose de Dom Corleone.


As comidinhas também seguiram o tema: fiz uma bandeja de frios, com queijo do reino e holandês, presunto e salame e outra de pão com azeite. As pessoas simplesmente amaram as porções individuais da saladinha caprese, feita com tomate cereja, alface, queijo minas, manjericão e um molho com vinagre, azeite e sal. E o mix de kiwis, morangos e chocolate meio amargo deu um toque de alegria para a mesa.



Claro que também encomendamos salgadinhos para ninguém sair com fome. Mas a torta maravilhosa de morango com chocolate foi presente da minha mãe, que está se revelando uma doceira de mão cheia. Sempre implico com o sabor artificial e super doce das últimas tortas que compramos, mas a da minha mãe é diferente! Super leve e doce na medida!


Minha mãe também trouxe um pudim delicioso e servimos refrigerante, suco de uva, cerveja e vinho. Foi super simples e prático, mas com comidinhas com um toque da Itália, que deixou tudo mais romântico e vintage e o melhor: ao final, quase não tinha louça para lavar!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Jangada de pedra ou o Ceará é uma ilha (ensaio sobre a insanidade da xenofobia)


Como todos já esperavam, o resultado do primeiro turno das eleições motivou uma série de comentários preconceituosos contra nordestinos e nortistas. Devo dizer que minha primeira reação é de responder o ódio com mais ódio.

Lembrei, então, do livro A Jangada de Pedra, de José Saramado, e da história fictícia que falava sobre o deslocamento da península ibérica do restante da Europa e me dei conta de que era exatamente assim que me sentia. Um terremoto evocado por palavras de ódio deslocou o meu desejo para longe, me levou a imaginar que o meu solo é uma jangada que está sempre de partida.

Então, me pergunto se já não estávamos nessa jangada de pedra há muito tempo. Será que a diversidade do Brasil nos une ou nos separa? Em tempos de redes sociais me sinto mais desconectada do que nunca! Não consigo me sentir ligada aos que nos repelem. Estamos longe, estamos distantes, somos uma ilha enorme no meio do oceano.

Então, percebi que não se trata de eleições. Será que é por sermos diferentes e, principalmente, por não aceitarmos abrir mão disto? Somos de onde somos, pensei! Mas, afinal, qual nossa etnia? Somos índios, negros, árabes, portugueses, holandeses, coreanos? E os portugueses, o que são? Turcos, romanos, hebreus, gregos? Um momento, a pergunta não pode ser de onde somos, pois se voltarmos à raiz de tudo chegaremos ao mesmo lugar. Mas se não é nossa origem, o que gera tanta ira?

Pensando sobre isto, me peguei "limpando" meus contatos, tirando todos que tinham uma opinião diversa da minha e vi que eu estava fazendo o mesmo! Não podemos mais conviver com opiniões diferentes, disse o facebook e o twitter e nós acreditamos facilmente. O Brasil é um país de diferenças, a Terra é um planeta de diferenças e estas diferenças não nos unem, mas nos constituem. Agradeço agora à direita, pois sem ela não saberia que sou de esquerda; agradeço aos patriarcalistas, pois a partir deles consigo definir minha porção feminista; quanto mais manifestações xenófobas eu vir nas redes sociais, mais reafirmarei minha alma nordestina.

Continuo repudiando qualquer tipo de preconceito, mas consigo reconhecer que a internet não aumentou a intolerância, ela apenas mostrou para nos os intolerantes que sempre existiram e, agora que eles mostraram quem são, compreendemos melhor o quão diferentes somos e temos a chance de combatê-los com denúncias, processos e palavras de amor.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Graffiti entre paredes

Estou estudando graffiti e arte urbana em meu doutorado, ou seja, só penso nisso o tempo todo! Cada dia coloco em minha casa elementos da rua, já tenho uma parede que simula concreto, quadros com fotografias de graffitis e pintei uma forma geométrica com spray em meu home office.

Procurando algumas referências, achei fotos bem interessantes do uso do graffiti como elemento de decoração, trouxe um pitada do que encontrei para compartilhar.









Fico louca só de ver estas fotos, mas confesso que estou vivendo um dilema: será que trazer a estética urbana para o espaço fechado de um apartamento não seria uma forma de "enquadrá-la" e será se isto não iria diminuir o seu potencial criativo, transformador, contestador?

Por outro lado, por que não? A arte urbana não merece o mesmo prestígio das outras artes? E também não deslocamos o sentido de qualquer obra ao mudá-las de lugar e de suporte? Usar a arte urbana como artefato decorativo também é uma forma de lhe valorizar, de lhe conferir status de arte. Mas ao ganhar esse status é certo que ela percorrerá o caminho que vai da margem ao centro e perderá muito de sua potência criativa e libertadora no percurso. Ou encontrará formas de burlar o que foi padronizado e trará um pouco do questionamento das ruas para as casas, fazendo de nossos lares prolongamentos não só dos ordenamentos que encontramos nas cidades, mas também lugares de deslocamento do olhar, de fruição de novidades, de encontro de vozes.


terça-feira, 23 de setembro de 2014

10 filmes para mulheres que querem se descobrir

 A lista abaixo não foi feita para quem só gosta de finais felizes, não são filmes para nos distrair. É uma lista feita para as mulheres que, assim como eu, resolveram enfrentar a jornada em busca de si. Quero me conhecer nem que isto custe caro, mesmo que cause danos. Quero conhecer meus medos e minhas fortalezas, meus desejos e minhas (auto)punições. Quero tentar me entender mesmo correndo o risco de descobrir que isto é impossível.

Esses filmes causaram múltiplas reações em mim: fiquei muda ao sair do cinema, quis fugir para Barcelona, repensei minha relação com minha mãe, tive vontade de gritar mas não fiz, chorei desesperadamente na frente de estranhos e descobri o quanto minha aparente calma esconde uma mulher que quer expandir.


1 - As pontes de Madison (1995)
Assisti em casa, num Corujão da vida, a história de uma dona de casa de uma pequena cidade dos Estados Unidos que fica sozinha enquanto o restante de sua família participa de um concurso com os animais de sua fazenda. A personagem Francesca, interpretada por Meryl Streep, encontra, então, um fotógrafo da National Geographic (Clint Eastwood) que lhe pede ajuda para fotografar uma ponte de madeira perto de sua casa. Ela começa uma rápida e intensa história de amor com o fotógrafo. Viver uma história de amor arrebatadora ou manter uma família "feliz" é o grande conflito do filme. Você vai se pegar segurando na maçaneta do carro enquanto toma a decisão de ficar ou partir.
   


2 - Tomates Verdes Fritos (1991)
Ainda era criança quando assisti esse filme e fiquei fascinada com uma personagem que era uma encantadora de abelhas, achava que o segredo para não ser picada ao tirar o mel era ter coragem e tentei descobrir o que de mim encontrava naquela menina que enfrentava os homens nos anos 1920, que protegia a amiga, que acolhia todos. A história começa com uma mulher que vai visitar a sogra num asilo e conhece uma senhora com uma história repleta de aventuras e desafios de ser uma mulher, ter uma opinião e não baixar a cabeça enquanto as outras preferem calar.



3 - Frida (2002)
Não é só o filme, a história e as obras de Frida Kahlo são fortes, ferozes. O filme é narrado a partir de seus quadros que são altamente (auto)biográficos. As dores nas costas, o romance aberto e altamente conturbado com o artista plástico Diego Rivera, as cores intensas, tudo é muito exacerbado. É tanta dor e tanto amor que os dois parecem ser vividos como um. "Pies, para que los quiero si tengo alas para volar?" (Pés, para quê os quero se tenho asas para voar?), se perguntava Frida que também explicava que suas obras não são surrealistas, ela só contava sua vida, assim como a enxergava.



4 - O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001)
Um clássico para quem gosta de iluminar os pormenores, como dizia Walter Benjamin. O filme narra a história de uma garotinha que viveu isolada do mundo, pois seus pais achavam, equivocadamente, que ela sofria do coração. Amélie cresceu, tornou-se garçonete e foi morar no subúrbio de Paris, num apartamento onde encontrou uma caixinha que resolveu devolver para o antigo morador. O sujeito ficou tão feliz que ela decidiu que proporcionaria pequenos momentos de alegria para outras pessoas, mas ao fazer isto ela própria passava por momentos de descobertas que mudariam sua forma de ver e viver o mundo. 



5 - Vicky Cristina Barcelona (2008)
Esse filme os homens irão adorar! Do diretor Woody Allen, o filme conta a história de duas amigas, Vicky (Rebecca Hall) e Cristina (Scarlett Johansson), vão para Barcelona e conhecem o sedutor Juan Antonio (Javier Bardem), que tinha acabado de sair de um romance com Maria Elena (Penelope Cruz). Juan, é claro, acaba se envolvendo com todas. Mas o que me tocou foram os conflitos de Vicky. Ela era noiva, estava fazendo uma pesquisa de mestrado e estava orgulhosa do quanto sua vida era controlada. Vicky descobriu em Barcelona que o controle era só aparente, que basta uma mexida para você perceber que na verdade nada fazia sentido, que estava tudo fora do lugar, que ela escondia uma mulher descontrolada, que deseja, tem dúvidas e não sabe o que irá acontecer. Ai de mim Barcelona! 



6 - Volver (2006)
O Almodovar tinha que aparecer! Eu o considero o diretor que mais dialoga com a complexidade feminina. Escolhi Volver, não porque acho o seu melhor filme (mas talvez ache. Ainda não sei...), mas por simplesmente adorar as diferentes mulheres e gerações que aparecem na trama. Amo a história de que no período de fortes ventanias as mulheres daquela família enlouquecem, perdem o rumo, fazem coisas insanas. Queria que esse vento soprasse por aqui.



7 - Sob o Sol da Toscana (2003)
Eu sei que falei que não iríamos ter histórias divertidas e esta é. Mas ela não é só divertida, é linda, fala de uma escritora divorciada que numa viagem para Toscana resolve recomeçar a vida e acaba redescobrindo a si mesma. Deu muita vontade de conhecer os campos floridos, as praças bucólicas e tomar sorvete perto de uma fonte do desejo. Quando terminar de assistir esse filme você vai acreditar que a vida é bela e que o amor pode simplesmente aparecer. 



8 - Gia: fama e destruição (1998)
Da felicidade à destruição total! Se você quer chorar, então é só assistir a história verídica da modelo Gia  Carangi. Posso afirmar que nesse filme e em "Garota Interrompida" Angelina Jolie faz suas melhores interpretações. Gia encanta o mundo da moda com sua personalidade marcante, sua rebeldia que de tão forte podia ser capturada pelas lentes. Ela acaba se envolvendo com amores difíceis, inclusive com outra mulher, começa a usar drogas injetáveis e acaba contraindo AIDS, isto numa época em que nem sabiam direito o que era o vírus, nos anos 1980.  



9 - Minha Mãe é uma Sereia (1990)
Sessão da tarde total! Esse filme com Cher e Winona Ryder fala de uma mãe muito diferente de sua filha. A personalidade expansiva da mãe e intimista da filha me fizeram lembrar da minha relação com minha mãe. A personagem interpretada por Cher parece super resolvida, mãe solteira, sem problemas, mas ela também é frágil e tem medo de compromissos. Enquanto a filha, que parece que vai se despedaçar a qualquer momento, descobre suas fortalezas. É uma história para assistir comendo pipoca.



10 - As horas (2002)
Fiquei muda depois de assistir esse filme. Não sabia explicar para a pessoa que foi comigo o porquê de não conseguir falar. Eu precisava de tempo! Mas ainda é difícil... O filme conta as histórias de três mulheres que vivem tempos diferentes, a escritora Virginia Woolf (Nicole Kidman, irreconhecível) nos anos 20, a dona de casa Laura (Julianne Moore), dos anos 50, e a editora de livros Clarissa (Meryl Streep), dos tempos atuais. As histórias das três são interligadas pela obra de Virginia Woolf que relata seus conflitos e sua depressão. A trama vai aprofundado ao passo em que as personagens vão se descobrindo e quem está assistindo também. É arrebatador!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Banda do mar, porque (a)mar é preciso!




Um amor solar de duas pessoas que poderiam passar horas conversando sozinhas e ainda teriam vontade de mais, é o que canta o projeto musical intitulado Banda do Mar, criado em 2014 por Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e o baterista português Fred Ferreira.


Apesar de ser um trio, fica claro desde e primeira música, "Mais Ninguém", que Mallu Magalhães e Marcelo Camelo cruzaram o oceano e foram morar em Portugal porque queriam ficar sozinhos. A convivência gerou um álbum tão feliz, que parece ingênuo.

As músicas remetem à sonoridade de Los Hermanos, principalmente a faixa 6, "Faz Tempo", mas com um toque mais pop que o de costume e com uma pitada de surf music. São baladas de amor, para dançar coladinho ou para parafrasear numa cartinha apaixonada. Isto porque o amor que eles cantam não se corresponde por mensagens virtuais, é um amor analógico, de duas pessoas que estão fisicamente juntas e não têm medo do celular descarregar. 


As letras falam de um relacionamento intenso, mas também simples, sem grandes conflitos e totalmente correspondido. Vai ter quem fale que um amor assim não dura, que a vida é mais difícil, que os conflitos são inevitáveis. Pois eu digo que amar é preciso! Não devemos sofrer ao navegar em águas calmas com medo de uma possível tormenta que não vem. Então, vamos aproveitar o bom tempo para cantar canções de amores correspondidos, pois elas andam raras e devem ser apreciadas!




Serviço: A Banda do Mar fará apresentação dia 1º de novembro, no Teatro Castro Alves, em Salvador.
Mais informações: https://www.facebook.com/bandadomar
Álbum completo no iTunes: http://smarturl.it/bandadomar

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

7 dicas para montar um home office em pequenos espaços

A missão de uma jornalista, que precisa montar seu próprio home office e não entende nada de decoração, é pesquisar! Andando por entre sites e blogs brasileiros e norte americanos, encontrei um bom material de referência que me ajudou a aproveitar melhor os espaços e embelezar meu ap.

Segue, então, uma lista com sete dicas que consegui reunir em pesquisas na internet:

1-Usar cores neutras como branco e madeira, com detalhes mais coloridos. Um ambiente muito colorido pode criar uma sensação de que o espaço é menor, mas é possível usar uma cor mais forte nos objetos de decoração ou na metade de uma parede, como podemos ver na foto. 


2- Ainda sobre cores, é importante criar uma harmonia, usando cores que combinem ou contrastem. O preto dá um destaque interessante para o amarelo. Resolvi usar estas duas cores em meu home office e gostei do resultado. Mas o cinza, o amarelo e o vermelho também ficam interessantes em uma composição.


3- O meu home office também precisa ser o quarto de hóspedes. Assim, vale muito a pena investir num sofá-cama bem confortável. Ele é ideal para espaços pequenos. Aqui no Ceará também não podem faltar armadores para rede.


4- Uma bancada extensa ajuda a dar uma impressão de que o cômodo tem um bom comprimento e pode ser usada por mais de uma pessoa. Ainda pensei em fazer uma bancada em L, mas ela ocuparia muito mais espaço. Esta foi a solução mais prática que encontrei.


5- Esta ideia é do programa Decora, no GNT. Como podemos ver, a bancada é removível. Não fiz desta forma, mas achei a proposta bem interessante.



6- Muitas prateleiras foi uma solução fantástica para mim. Eu e meu marido temos muitos livros e as prateleiras brancas com os livros coloridos deram uma boa utilidade ao espaço e ainda deixaram tudo mais animado.


 Neste exemplo abaixo, eles colocaram luzes nas prateleiras. Ainda não fiz isto em minha casa, mas a ideia é muito boa. Inclusive, a luz do espaço é fundamental. Apesar de adorar a tonalidade amarela de luz, optei pela luz branca porque acho melhor para estudar.


7- Por último, sugiro móveis com rodinhas para que você possa deslocá-los sempre que necessário. Além de ser útil da hora da limpeza, eles possibilitam uma mudança rápida que pode ser fundamental para quando o home office vira quarto de hóspedes.


Agora o mais importante é que fique a nossa cara! Por isso, sou super a favor do "faça você mesmo". A melhor coisa de estar em casa é se sentir em casa!

(fotos retiradas da internet)
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