Brancas, vermelhas e amarelas. Flores do mato, do jardim do vizinho, da árvore da calçada, da praça abandonada...
Não sei o nome delas, não posso comprá-las em lugar algum, mas enfeitam meu vaso de azeite e vinho branco, colorem meu cinza, destacam minhas alegrias e me preenchem com seu amor sutil, sem pretensões e, talvez exatamente por isto, tão especial quanto borboletas azuis numa tarde laranja.
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